Você sabe o que é jornalismo cultural? O que faz e como é a rotina de quem atua na área? Descubra isso e muito mais nesse conteúdo
O jornalismo cultural é uma área dinâmica que mostra e relata as expressões culturais que acontecem para a população. Para saber mais como funciona essa área, o #TMJ conversou com André Deak, professor da graduação de jornalismo da ESPM.
O que é o jornalismo cultural?
O jornalismo cultural trata-se da atividade profissional de coleta, investigação, análise e transmissão de informações sobre a produção cultural humana. “O jornalismo cultural é encaixotado dentro de diversas expressões culturais, como: o cinema, a música, a literatura, o teatro (cada vez menos), produções que circulam na web e também os museus”, explica Deak.
O que faz um jornalista desse ramo?
Este profissional trabalha fazendo a cobertura de eventos culturais e cuidando das informações sobre as datas de lançamentos, festivais, pré-estreia de filme, exposições, entre outros assuntos. “Um jornalista desse ramo pode também investigar, pode fazer produções jornalísticas mais profundas dentro do campo cultural, sendo a parte que eu mais acho interessante”, comenta o professor.
Como é a rotina deste profissional?
O dia a dia de um jornalista cultural é bastante semelhante ao de profissionais da imprensa que cobrem outros segmentos. A diferença está no conteúdo produzido e nos ambientes frequentados. “A rotina de um jornalista é feita por mandar e-mails, fazer telefonemas, pesquisar suas fontes, entrevistar pessoas, redigir textos e gravar vídeos. Mas no jornalismo cultural será necessário frequentar os lançamentos, ir para as cabines de exibição de pré-estreias de filmes e cobrir shows”, explica Deak.
De que forma o jornalismo cultural está presente na graduação de jornalismo da ESPM?
Segundo André Deak, na ESPM, o jornalismo cultural faz parte de todos os semestres, na medida em que tem um incentivo para que o estudante consuma cultura. “A ESPM traz uma visão mais diversificado sobre o que é a profissão, na medida em que vai mostrando para os estudantes novas possibilidades, além do jornalismo mais tradicional, como: jornal, rádio, televisão e internet”, afirma o professor.
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