A plataforma de dados Statista confirma: a rede chinesa chegou a 1.289 bilhão de usuários ativos – contra 1.221 bilhão da rede de Mark Zuckerberg
O tsunami causado pelo avanço do TikTok no mundo parece não perder força. Lançado em 2016, o Douyin (nome pelo qual é conhecido na China), voltado para divulgar vídeos curtos e que se tornou inicialmente um “espalhador de dancinhas”, segundo seus desafetos, ele até sofreu proibição nos Estados Unidos, pelo então presidente Trump. Muita água rolou por debaixo dessa ponte…
Rapidamente, o TikTok passou a ser utilizado para um monte de outras aplicações – inclusive jornalísticas: The Washignton Post, de Jeff Bezos, USA Today, a rede NBC News, Vice e a ESPN americana. Aqui no Brasil temos fortes representantes noticiosos apostando na plataforma: desde o pioneiro Jornal da Record, primeiro telejornal com versão para essa rede, ao Estadão e à Agência Lupa.
E a rede chinesa avança: em fevereiro, o TikTok foi o aplicativo mais baixado no mundo, com 56 milhões de downloads, seguido pelo Facebook (que lidera com folga o ranking de usuários ativos, com 2.740 bilhões – com o YouTube na cola, com 2.291 bilhões de usuários). O Instagram, nessa lista, apareceu em terceiro lugar entre os mais baixados do mês.
A concorrência não ficou apenas assistindo: o Facebook sacou o Reel , do Instagram, o recente Fast Laughs, feed de vídeos curtos da Netflix.
Os próximos capítulos dessa briga têm tudo para ser muito interessantes…