Geração Z e a pandemia

Jovens, talvez seja o caso de não menosprezar a chance de “fazer um balanço” de final de ano: 2020 simplesmente exige um acerto de contas íntimo e pessoal   

 

Nenhuma outra geração anterior viveu algo sequer parecido com o que a chamada Geração Z (nascidos a partir de 2001) tem experimentado desde março deste ano. Tirando jovens que vivem em países conflagrados por guerras ou sob situações de exceção, para os demais tudo indicava uma progressão geométrica no que diz respeito a inovações tecnológicas, interação, maior acesso à informação, à saúde – enfim: o pacote “felicidade” parecia estar sendo bem elaborado.

Até que tudo estancou.

Claro que cada geração terá de lamber suas próprias feridas – e encontrar suas maneiras de metabolizar a experiência. Para a Geração Z, porém, há um elemento que não pode ser desprezado no processo: o peso de, em plano tempo da rebeldia, ter de fazer escolhas tão cruéis como “chutar o balde, se reunir com os amigos e sair por aí” ou “pensar nos mais velhos e não botar o nariz pra fora” – sob o risco de se contaminar ou contaminar alguém em casa.

Escolhas difíceis…

Responsabilidades pesadas…

Hora de refletir como tudo isso vai impactar quem você é e o que você ainda vai ser.

Como perder um espaço no qual você pode se expressar fora de casa (a escola) se refletiu em você?

Como o convívio forçado com a família aproximou (ou afastou) as pessoas?

É possível ser otimista e alimentar sonhos depois de uma experiência dessas, em escala mundial?

Faça sua lista de perguntas e responda com o máximo de honestidade possível. Afinal, balanço de final de ano, neste cenário, deixou de ser coisa de gente chata e madura. E fará muito bem para desenhar rotas para 2021.

 

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