A sanha cancelatória virou uma espécie de pandemia dentro da pandemia
Curador de conteúdo do #TMJ
A sanha cancelatória virou uma espécie de pandemia dentro da pandemia
Depois de mais de 115 dias de distanciamento, isolamento, aulas remotas, tudo fechado e muitas incertezas, tem quem jogue todo esse esforço fora por cinco minutos de “liberdade”
Talvez para as gerações mais novas, a discussão tenha aparecido agora. Mas o cinema tem dedicado espaço (e grandes filmes) ao tema há muito tempo – mesmo que menos do que ele mereça
Em tempos de isolamento social, o título deste post tem virado um lugar-comum nas conversas que tenho tido com pessoas de todas as idades
Mal havia iniciado o ano e logo já estava todo mundo em quarentena. Por mais que tenha parecido uma eternidade, o tempo passou. E o semestre acabou
Ainda não sabemos quando tudo isso vai passar. Mas sabemos que vai. Ou, ao menos, que teremos de achar um novo “normal”. Com o tempo em ritmo de isolamento, cabem as horas para se dedicar a lamber as feridas e pensar em como recomeçar estudos, carreiras, relacionamentos e a vida que a pandemia colocou em compasso de espera
O que acontecerá quando pudermos “voltar”? É o que questiona Jorge Tarquini em seu novo texto no blog Papo Reto
Sabe aquele papo de “cuidado com o que deseja, pois pode se concretizar”? Então…
Eis a resposta que um garoto de 7 anos deu à sua professora quando perguntado o que estava sentindo
Uma pequena reflexão acerca das ansiedades sobre como estamos vivenciando este longo tempo isolados